segunda-feira, 30 de julho de 2007
domingo, 29 de julho de 2007
DE QUEM VOCÊ É REFÉM?

NÃO TENHAM PREGUIÇA DE LER, POR FAVOR...
sábado, 28 de julho de 2007
"O jeitinho brasileiro... de esperar"
Legal, mas é hora de voltar para casa. Certo, vamos tomar um avião e... AVIÃO!?!?!?!??! Hummmm...
A questão é que viajar de avião ultimamente tem sido um sinônimo de problema. Tanto, que muitos já estão pensando em opções para "contornar" a situação.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Força-tarefa... hehe..
Pequenina homenagem... rsrs

Reflexão
Leia mais: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL76849-5605-133,00.html
Será que o mundo está mesmo perdido?
Sinceramente, é difícil responder...
Por que dizer um simples bom dia, com um belo sorriso no rosto, parece tão ridículo?
Dizer que gosta de alguém, acolher o outro com um abraço bem apertado...
"Ah, amor é coisa de otário... o mundo é dos espertos..."
"Tá bom, viu, bichin", como dizem nossos pais e avós.
Alías, acho sinceramente que foi isso que faltou para aqueles jovens que espacaram o velho: limite. Duvido que eles saibam o que é respeito. E isto se aprende em casa, não é na escola. Se uma criança respeita pai e mãe, repeita a si e aos outros. Caso contrário... bom, não preciso dizer...
Com diria Renato Russo:"Sou a gota d'água, sou um grão de areia..."
Não importa se é velho, se é prostituta, se é doméstica, perto, branco... RESPEITO É RESPEITO. FAÇA A DIFERENÇA DE FATO!

Num encontro de estudantes em Fortaleza, o ERECOM, eu tive uma experiência que eu nunca esqueci, acho que nem vou mesmo esquecer ,porque me tocou muito.
Eu vi um senhor pedindo esmolas na esquina de um cruzamento. Certo, cena até corriqueira (que horror dizer isso...). Mas, eu não sei porquê aquele velho me chamou tanta atenção. Talvez a condição dele alí, no chão, um cadeira de rodas perto dele... e ele à beira da calçada, correndo perigo...
Me aproximei dele... fiquei indignada... disse: meu senhor, como podem fazer isso com você...
Dei a minha esmola - me senti convarde nesse momento - e em seguida toquei o rosto daquele senhor e saí dalí correndo em prantos.
Alguns colegas que passava por perto e me viram chorando e não entenderam nada.
Me senti inútil ao vê-lo naquela situação, sem poder fazer nada!! Chorei muito... me questionava o tempo todo: por que eu não fiz algo mais que dar esmola... e se fizesse algo, desse comida, algo do tipo, para onde ele iria depois...???????????????????????????
Eu nunca esqueci daquele dia...
No encontro, falavamos de ciranda, uma grande ciranda de solidariedade, esparança e RESPEITO. O tema do encontro eram as opressões e a ciranda era arma contra essas opressões. Todos juntos de mãos dadas numa grande ciranda de irmãos...
Me perguntei naquele dia: qual é o lugar daquele senhor nessa ciranda??
PENSEM NISSO...
Bruna Coimbra
Espaço aéreo brasileiro
terça-feira, 24 de julho de 2007
Essa boneca tem manual?

E depois me olha com vontade
Sua casa é azul e verde
Cercada de grandes árvores
Nos segredos dela se aposta viu?
Nos cabelos dela não se toca ouviu?
Eles são de nuven ou bombril?
Eles são ousados ou só seus?
Junto ao seu gato e um mistério
Desenha um rabisco no caderno
Espia um belo eterno?
Que será que ela vê naquela TV feita de pau amarelo?
Viaja estudando o espaço
No seu vestidinho de morango?
Na insistência da imaginação
Pobre coração
Pobre coração, tum tum tum tum
Démarrer démarrer
As mulheres adoram
Onde esse moço passa, elas choram
O assunto é ele, o tesouro é dele
Onde esse moço passa, elas choram
Por ele há fome o belo se come
Onde esse moço passa, elas choram
Será que é touro e adora vermelho?
Onde esse moço passa, elas choram
É quase demência da imaginação
O belo e a sua ingratidão
Ter toda beleza pra ele
Pobre coração
Pobre coração, tum tum tum tum
Démarrer d-ci