terça-feira, 2 de outubro de 2007

Produto da insônia (na lata, sem pensar)

Por que temos tanto medo de amar? De entregar-se de corpo e alma a um sentimento tão nobre? Aliás, por que existem pessoas que simplesmente não se importam com o que as outras pessoas sentem? Por que amamos e não somos amados? E, quando somos amados, por que não conseguimos corresponder?

Como canta Vanessa da Mata, " mas as coisas não são assim, nao é, vovó?! São coisas que a gente não escolhe nunca...".

Um dia tentei evitar o que eu não poderia: me apaixonei de novo. Muitos dizem, "eita, que minha "fia" não perde tempo, né?!" Pois é, não perco mesmo... pra quê?! Pra ficar me afundando em mágoas, em lágrimas que de nada vão me servir, a não ser para aliviar uma dor momentânea? Sim, porque eu não nasci para sofrer, ninguém nasceu pra isso.

Relacionamentos não são fáceis. E se fossem, creio que não teriam razão de existir.
Alguns dão certo, outros não. Mas em todos eles aprendemos muitas lições, por mais que doa de vez em quando. O interessante é não desistir.

Falando assim pareço bem otimista e romântica, e sou mesmo! Aprendi que não se deve mudar ninguém, que podemos errar, sim, mas não adianta querer destruir o resto da vida por causa de um erro, de uma escolha mal feita. Se vc pisou na bola feeeeeeeeeeio, há sempre um jeito e um tempo certo pra corrigir ou mudar de rumo, de atitude. A gente muda também... se adapta.

Uma nova oportunidade me apareceu e quase a deixei escapar tão rapidamente quanto ela chegou a mim. E não quero pensar só no que pode dar errado, acho que posso fazer diferente. Se eu me machuquei, ninguém tem culpa. Aproveite o máximo do máximo e seja pleno.

Eu amo mais uma vez e sinto que também sou amada de verdade.
E se um amigo me permitir parafraseá-lo: amor não precisa ser muito ou pouco, basta ser sincero.

sábado, 8 de setembro de 2007


O Mundo
Interprete: Paulinho Moska
Letra: André Abujamra


O mundo é pequeno pra caramba
Tem alemão, italiano, italiana
O mundo filé milanesa
Tem coreano, japonês, japonesa


O mundo é uma salada russa
Tem nego da Pérsia, tem nego da Prussia
O mundo é uma esfiha de carne
Tem nego do Zâmbia, tem nego do Zaire


O mundo é azul lá de cima
O mundo é vermelho na China
O mundo tá muito gripado
O açúcar é doce, o sal é salgado


O mundo caquinho de vidro
Tá cego do olho, tá surdo do ouvido
O mundo tá muito doente
O homem que mata, o homem que mente


Porque você me trata mal
Se eu te trato bem
Porque você me faz o mal
Se eu só te faço o bem


Todos somos filhos de Deus
Só não falamos as mesmas línguas
Everyboby is filhos de God
Só não falamos as mesmas línguas
Everybody is filhos de Gandhi
Só não falamos as mesmas línguas

domingo, 26 de agosto de 2007

domingo, 19 de agosto de 2007

Na casquinha da banana...

NÃO COMPREMOS MAIS PHILLIPS!!!!

Eis a mensagem que circula na internet por meio do orkut, depois da declaração do Diretor da Phillips na América Latina, Paulo Zottolo, que afirmou que "não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez".
Não é a primeira vez que vejo pessoas desdenhando o nosso Estado sem ter noção de como ele funciona. De fato, o Estado do Piauí não possui uma economia tão expressiva quanto a dos estados sulistas. No entanto, isto não dá direito algum para subestimar quem quer que seja.
Hoje pela manhã, ouvi numa rádio a declaração de Paulo Zottlo pedindo desculpas...
Como disse um amigo meu uma vez, "depois que inventaram a desculpa, ninguém respeita mais ninguém". E, comentando isso com a minha mãe, ela completou: "não, filha, hoje é tudo na base do FOI MAL..."

É... foi péssimo...

(Leia mais: http://www.cidadeverde.com/politica_txt.php?id=3578)

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Mensagem aos Pais


A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Amamos vocês!